Marca do interior paulista fez sucesso com suas geleias e molhos especiais

Quem gosta de pimenta? Na Feira Viva, as pessoas provaram e sentiram a qualidade (e a ardência) dos produtos da Domus Pepper, marca do interior de São Paulo.

As pimentas brasileiras são na sua maioria da espécie Capsicum. Algumas com mais, outras menos, mas todas tem a capsaicina, a substância que traz a ardência tão popular.  Essa substância dá um boom no metabolismo, dilata os vasos capilares e aumenta o fluxo sanguíneo. Ajuda também no fluxo de nutrientes e de oxigênio e até estimula as ramificações nervosas.

Você sabe a origem do nome pimenta?

O termo PIMENTA vem do latim “pigmentum” que significa pintar. Seu sentido original era o de matéria corante. Depois, passou a indicar uma especiaria aromática. Depois finalmente passou a designar o fruto Piper Nigrum:  a pimenta-do-reino.

Hoje, no entanto, em muitos lugares é usado indistintamente, tanto para designar a pimenta-do-reino quanto às pimentas do gênero Capsicum.

Confusão de Colombo

Pode-se dizer que Colombo foi um dos responsáveis por essa confusão de nomenclatura. Em 1492, quando se lançou à procura de novas rotas para as ilhas das especiarias, ele estava em busca da pimenta-do-reino. Errou o destino, e foi na ilha de San Salvador, no Caribe. Em sua estadia lá entendeu que a picancia dos pratos locais vinha da pimenta-do-reino. Só com o tempo, percebeu-se que os frutos responsáveis pela agradável picancia das receitas locais eram de outro tipo, mas aí a denominação de “PIMENTA” já estava difundida para designar também as variedades do gênero Capsicum hoje ainda chamadas de pimentas hortícolas.

Já a palavra “Chilli”, de origem asteca, serve para nomear os frutos do gênero Capsicum em vários países, entre os quais os Estados Unidos. Da mesma forma, o termo  “Aji” é usado, nos países andinos, para designar uma variedade, enquanto, no Brasil, consagrou-se o termo “Pimenta”; em Portugal, “malagueta”; e na Hungria, “Páprica”.

Fonte: Domus Pepper


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